Mais de 3.200 famílias produtoras beneficiam-se do Projecto ACAMOZ II, apoiado pela AFD
O Governo de Moçambique e parceiros internacionais defenderam, esta quarta-feira (04), o reforço da articulação entre actores públicos e privados para impulsionar a produção de caju e macadâmia, durante o II Comité de Pilotagem do Projecto ACAMOZ II, realizado em Maputo.
A iniciativa beneficia mais de 3.200 famílias e é executada pelo Instituto de Amêndoas de Moçambique (IAM, IP), com financiamento da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) e implementação técnica da organização francesa Nitidae.
“Estamos a testar novos modelos de produção, processamento e comercialização com impacto directo na renda dos produtores”, afirmou Américo Uaciquete, Director dos Serviços Centrais de Investigação do IAM.
Além de promover práticas agrícolas sustentáveis, o ACAMOZ II visa melhorar a qualidade e quantidade da produção nacional de amêndoas e dinamizar a cadeia de valor.
O encontro contou com a presença de representantes da AFD, do Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural (MAAP), dos Serviços Distritais de Actividades Económicas (SDAEs), do Parque Nacional do Gilé e de associações de produtores.
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